Só pode ser de outras vidas. Quando resolvo reativar esse blog para postar dicas de turismo e de viagens, o primeiro país que me surge à mente é Turquia. Daí vejo que o último post, adivinha de onde foi? Turquia.
Tudo isso deve ser porque adorei o país. Fiz o passeio de balão na Capadócia e, num primeiro momento, achei bom. Tive que acordar cedo, pagar caro e entrar numa caixa deitada como se fosse uma cerveja sendo colocada num engradado que caiu (deu pra visualizar a encrenca?). Assim que a cesta do balão voltou a ficar "normal", somo eu e a Silvana escalados pra trocar de lugar.
Como assim? Quem tem mais de 50 (anos e quilos) não deveria ter privilégio? Vô não! E foi um tal de muda "cerveja" pra cá, muda "cerveja" pra lá...Até que levantou voo.
Não sei se foi pela tensão desse entrada, o balão me deu a sensação de nota 4,5 - algo como regular e bom. Depois de um dia, achei muito bom. Quando me lembrava da paisagem maravilhosa lá de cima, a nota passou a 8. Uma mês depois podia dizer que "adorei". Hoje eu digo "é imperdível". Valeu a pena o passeio. É caro, mas vale o investimento.
A fatalidade do acidente de outro dia foi isso mesmo: fatalidade. Poderia ter sido um carro desgovernado ou um bueiro que explode que já vi acontecer com turistas na nossa terrinha.
Taí uma foto de nós com o piloto do balão. Foi em Goreme. Cidade simpática que também deixou saudade.
CARTÃO DE EMBARQUE
Muitas viagens. Muita leitura. Muito prazer. Aperte os cintos que esse blog está pronto para decolar.
Pesquisar este blog
terça-feira, 2 de julho de 2013
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Descobrindo a Turquia
Algumas coisa que mudaram meu conceito depois que eu fui.
Primeiro: não é tãop longe quanto eu pensava. Em 11 horas de São Paulo havia chegado a Istambul. 11 não são poucas horas? Verdade, mas o pessoal havia me dito que seria algo em torna de 14, 15 me falaram até 16 horas.
Segundo: o esquema de barganha de lá é diferente do que imaginava. Negocia-se. Isso é verdade, mas dentro de uma margem variável menor do que se imagina. Não é assim: custa 100, você diz que paga vinte e leva por 30. A margem é menor. Custa 100. Você oferece 20 e diz que só leva se for vinte. Resultado: não leva.
Terceiro: essa barganha, assim como as relações com os turcos são extremamente amigáveis. Não que eu pensasse ser diferente. Não pensava nada. Mas foi uma grata surpresa saber o quanto esse povo é gentil, amável, solicito, enfim...É ir e se apaixonar pela Turquia. Quero voltar!!!
Primeiro: não é tãop longe quanto eu pensava. Em 11 horas de São Paulo havia chegado a Istambul. 11 não são poucas horas? Verdade, mas o pessoal havia me dito que seria algo em torna de 14, 15 me falaram até 16 horas.
Segundo: o esquema de barganha de lá é diferente do que imaginava. Negocia-se. Isso é verdade, mas dentro de uma margem variável menor do que se imagina. Não é assim: custa 100, você diz que paga vinte e leva por 30. A margem é menor. Custa 100. Você oferece 20 e diz que só leva se for vinte. Resultado: não leva.
Terceiro: essa barganha, assim como as relações com os turcos são extremamente amigáveis. Não que eu pensasse ser diferente. Não pensava nada. Mas foi uma grata surpresa saber o quanto esse povo é gentil, amável, solicito, enfim...É ir e se apaixonar pela Turquia. Quero voltar!!!
Marcadores:
Compras,
Hábitos Culturais,
Istambul,
Turquia
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
Japão
Como nossos olhos se enganam...
O tema já foi apresentado mais de uma vez, mesmo assim é sempre interessante mostrar como o bairro da Liberdade surpreende. Um passeio no final de semana pode ser uma incursão num mundo oriental como pouco se vê em outros lugares do mundo, exceto o próprio Japão.
Tudo começou em 1912 quando os orientais começaram a ocupar esse espaço, primeiramente com uma lojinha que fabricava e vendia tofu, depois outro local que comercializava o manju (doce japonês), agencias de empregos focados no público local, e cinemas que passavam produções nipônicas.
Hoje, o que mais gosto de fazer por lá é passear entre as lojinhas e almoçar no restaurante do hotel Liau - uma delícia. Orientais sim, mas fazem uma caipirinha como ninguém.
O tema já foi apresentado mais de uma vez, mesmo assim é sempre interessante mostrar como o bairro da Liberdade surpreende. Um passeio no final de semana pode ser uma incursão num mundo oriental como pouco se vê em outros lugares do mundo, exceto o próprio Japão.
Tudo começou em 1912 quando os orientais começaram a ocupar esse espaço, primeiramente com uma lojinha que fabricava e vendia tofu, depois outro local que comercializava o manju (doce japonês), agencias de empregos focados no público local, e cinemas que passavam produções nipônicas.
Hoje, o que mais gosto de fazer por lá é passear entre as lojinhas e almoçar no restaurante do hotel Liau - uma delícia. Orientais sim, mas fazem uma caipirinha como ninguém.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Gente boa do Setor
Tive muita sorte no turismo, inclusive com gente muito querida para trabalhar ao lado. Duas queridonas inesqueciveis: Vivi e Marcia. Tive o prazer de trabalhar no lançamento do Tem + Brasil da Flot com as duas profissionais que, além de excelentes no que fazem, se revelaram amigonas pro que der e vier.
Foi a Viviane que me apresentou a Bahia. Ela me disse: "pelo seu jeitão, acho você uma mistura de Morro de São Paulo e Boipeba". De cara, me pareceu estranho. Sou muito urbano e a ausencia de carros em duas ilhas me pareceu novidade. Engano meu.
Sou Morro e sou Boipebano. Até mesmo o pessoal de lá me disse isso. "Você tem cara daqui". E tenho mesmo. Fiquei com vontade de ir pra lá dar aula e ir ficando...
Marcia me levou ao Pestana Salvador. Um sonho. Parece que o hotel é um aquário de vidro com vista para o mar. Lá dentro, de todos os ângulos, o mar e Salvador são lindos.
Quero voltar...Gente boa essa que me apresentou a Bahia.
Gente assim é para ficar pra sempre. Uma está na Australia e mesmo lá longe estamos unidos pelo coração e pela amizade.
Assinar:
Postagens (Atom)