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terça-feira, 13 de outubro de 2009

Tecnologia DESSE TAMANHÃO





Tudo começou na EXPO 67 em Montreal, Canadá. Três sujeitos que faziam os chamados “filmes para múltiplas telas”, se encheram da história de um monte de filmes em um monte de projetores e resolveram juntar tudo em um só. Foi o embrião de uma idéia. E que grande idéia.




E quando se fala em grande, é com “i” maiúsculo. IMAX virou o filme de tela gigante, foi apresentado ao mundo em 1970, em Osaka e quem ainda não viu , ainda não viu nada igual. E nem ouviu. Porque IMAX é imagem e som de última geração. Só para se ter uma idéia o fotograma do filme IMAX tem o tamanho de um cartão de visitas convencional.




A luz utilizada pelo projetor, se fosse ligado na lua poderia ser vista aqui na terra. A temperatura da luz chega a mais de 1300 graus Farenhreit . E o tamanho na tela de projeção corresponde a metade de um campo de futebol ou oito andares de altura.




Se ainda não consegue imaginar, desça do prédio onde você mora ou trabalha, olhe para cima e tente levar os olhos até o oitavo andar. Pode ir que eu espero. Pois só vendo de perto (ou nesse caso, de longe) que se tem idéia do tamanho da tela. Cabe uma baleia. E isso não é mentira, é referencial da tecnologia IMAX que traz em um dos seus documentários, uma baleia exibida em proporção real na tela do cinema.




Hoje o mundo tem 200 cinemas IMAX. O primeiro deles foi instalado em 1971 no Ontario Place, em Toronto. E o que traz a maior novidade é o IMAX de Nova Iorque com filmes em três dimensões (3-D). Para assisti-los, é preciso óculos com filtros polarizadores e lentes de cristal líquida, especialmente projetados para o público espectador, que fica com cara de formiga cibernética.




E, se sente como tal quando é levado à imensidão do espaço sideral, ao topo do Monte Everest, à profundeza do oceano ou em meio a uma savana africana. É um novo conceito em sétima arte. Depois do IMAX aquela história de pegar um cineminha nunca mais será o mesmo. Primeiro porque será um cinemão. E outra, porque é a tecnologia IMAX que vai pegar você.

Oslo nua e crua




Seiscentos homens e mulheres, todos nus, reunidos num só lugar.


Sambódromo no Rio de Janeiro? Não, embora liberal, o carnavalesco faz sempre uso de uma folhinha de parreira aqui ou uma purpurina acolá. Estou falando de pelados mesmo.


Praia nudista na Escandinávia? Também não. Mas está ficando quente, ou melhor frio, muito frio. O local em questão chama-se Parque Frogner e embora longe de qualquer carnaval, faz parte do enredo histórico de Oslo, capital da Noruega e guarda um erotismo sem plumas e paetês que passou a fazer parte do dia-a-dia dos habitantes da cidade.

O parque, hoje conhecido por Vigeland, reúne crianças, idosos, mulheres e homens, que vão lá vestidos e convivem muito bem com os trezentos e poucos grupos de esculturas nuas que são um cartão postal da cidade.

O parque é de quem busca lazer num espaço cujo planejamento visual é conseqüência do escultor responsável pelas obras que ali habitam. Seu nome: Gustav.Gustav Vigeland está para o norueguês o que Alejadinho está para o Brasil. Só que enquanto o nosso mestre escultor retratou passagens do Evangelho, o norueguês que, ainda jovem, ficou impressionado com ilustrações bíblicas, homem formado, apregoava que sexo era uma grande lei da natureza e preferiu levar para a posteridade diversas situações do ser humano nu ao longo da vida.


Entre as estátuas do Parque Vigeland não faltam crianças, adolescentes, adultos e idosos que, embora estejam como vieram ao mundo, revelam o clima do autor que parece ser absolutamente familiar. Vê-se o pai carregando o nenê no colo, crianças brincando com a mãe, o avô e a avó numa terna conversa, um único senão ( ou se sim): estão peladões

As situações são tão singelas que o povo de Oslo acolheu o artista e optou por destinar um espaço para seus trabalhos ainda no começo do século XX. E o Parque tornou-se verdadeiramente único. Nenhum outro artista no mundo teve carta branca para ocupar um espaço tão grande dentro de uma capital com suas criações artísticas, como aconteceu com o norueguês.

Gustav começou sua vida ao sul da Noruega, numa casa estritamente religiosa que segundo suas próprias palavras, “tinha por demais fogo do inferno e muito pouco Jesus”. Era um menino prodígio. Sabia recitar trechos de Odisséia e Ilíada.

Como adolescente, não diferia de outros que possuiam igual número de espinhas no rosto quanto de sonhos no coração. Aos quinze anos foi para Oslo. Aos dezenove anos, faz esboços e estudos de estátuas e relevos e acaba por impressionar o escultor Brynjulf Bergslien que lhe apresenta pela primeira vez o treinamento prático. Brynjulf sequer imaginava que oferecia asas a um artista cujas obras voariam pela eternidade.

O povo norueguês percebeu rapidamente sua grandeza. Quando o esboço de uma fonte foi apresentada ao público, a reação foi tão positiva que a levou a uma vasta área não construída em Frogner. Era só o começo. E que começo! A fonte formada por seis gigantes sustentam no ar uma bacia da qual jorra a água. Depois surgiu o obelisco, um pilar humano de dezessete metros de altura domina a visão de quem entra no parque. Interpretações para obra é que não faltam.

A mais simples delas refere-se a seu aspecto fálico e o coloca como um ícone à fertilidade. Em 1921, Gustav estabeleceu um acordo com o município de Oslo. A cidade ganhava suas obras. E ele, um atelier onde pudesse morar e executar suas criações. O resultado: duzentos e sete esculturas, mais de seiscentas figuras, a maioria delas localizada a partir do portão principal do parque numa extensão de 850 metros de comprimento.

Embora o parque não apresente nada que deponha à moral, Gustav era considerado pelos amigos um aficionado pelo sexo. Diziam que os traços de seus esboços revelavam uma sexualidade brutal, algo quase beirando a sugestão de estupro.
Outra interpretação desta pseudo violência para aqueles anos de recato e pureza talvez fosse o fato do artista colocar homem e mulher em pé de igualdade. Mulher era sexuada e dominante, um misto de dar prazer e fazer sofrer. Talvez reflexo de sua própria vida, pois Gustav, casado, pais de duas crianças, encontrou numa menina de dezessete anos sua musa inspiradora, uma melhor amante e a modelo ideal de suas obras.

Com esta garota, manteve um romance durante anos sem nunca ter se separado da esposa. Dentro de tanta “sacanagem”, o parque nada tem de pornográfico e quem vai lá, sente que ali a nudez é só poesia.

Malahide


Prepare seu curriculum. Existe um concurso realizado na Irlanda, o chamado Tidy Town Contest, que escolhe cidades, pequenas vilas, entre as mais bonitas e organizadas do país.


Daí você se pergunta “o que meu curriculum tem a ver com isso?”. Bom, para avaliar as tais cidades forma-se uma comissão julgadora. E não sei quanto a você, mas pela beleza de Malahide, premiada no concurso,estou pensando em me candidatar antes mesmo de terminar este texto.

Para dizer a verdade, acho que vou me oferecer para fazer o serviço de graça. Malahide tem apenas treze mil habitantes e beleza para esbanjar a outros tantos mil que a visitam pela sua praia, pelos esportes náuticos, pela variedade gastronômica e tchan, tchan, tchan, tchan...

Pelo castelo de Malahide.

Por que o suspense? Porque o que chama atenção de quem está em Dublin é o castelo. O dito cujo é o argumento certo para uma ida de ônibus, trem ou carro, 13 km ao norte da capital da Irlanda, porque, segundo consta, inspirou Bram Stoker a escrever o famoso Drácula.


Agora pense em chuvas, tempestades e um relâmpago brilhando às suas costas (o que não é nada difícil num país como a Irlanda)Arrepiante? Muito. Principalmente na hora do tour que é feito “by yourself”. Ou seja, exceto a primeira e assustadora sala de recepção em que uma moça o orienta sobre como proceder à visita, o restante é por sua conta e risco.


Uma gravação conta uma história aqui, outra ali e vai lhe dizendo “abra a porta à esquerda”, “siga pelo corredor”, até uma sala de banquete que, como não podia deixar de ser, dizem que é mal-assombrada. Se existem fantasmas, uns 70% deles têm residência fixa em castelos da região. Para dizer a verdade, Malahide não é bem um castelo, esta mais para uma casa - grande, mas uma casa -, talvez, por isso mesmo, impressione tanto. É mais fácil perceber que gente morou ali. Por mais de setecentos anos a casa pertenceu à família Talbot. Deixou de pertencer em 1973. Ou seja, foi quase aí!!!


Não tem 30 anos e isso também faz com que Malahide Castle se torne especial. Uma vez visitado o castelo, a cidade ainda tem seus encantos e não são poucos. É praia e, graças ao mar que começou banhando uma pequena vila pesqueira, mudou de maré e tornou-se uma cidade elegante que abriga condomínios de luxo, torneios de iatismo, hotéis e restaurantes sofisticados, pubs famosos, pousadas extremamente charmosas e um povo hospitaleiro que está acostumado a receber visitantes locais e estrangeiros.


Não existe nada do sombrio sugerido pela história do Drácula. Ali está uma grande cidade com cara de "vilinha", que foi vista, revista, analisada e premiada no Tiny Town Contest (que inveja dos juízes), onde mora um povo que trabalhou muito, que praticamente deu o sangue para chegar onde chegou. Epa! Dar sangue? Huumm, já ouvi esta história antes...

O cruzeiro pelo Caribe começou com um upgrade. Para quem não sabe o que é um upgrade, a coisa funciona assim. Imagine que você e sua amiga vão se encontrar com o namorado dela que deseja lhe apresentar um amigo. A amiga mostrou uma foto e o amigo é a cara do Renato Aragão. Na hora “h”, o cover do “trapalhão” fica doente e o namorado chama outro amigo que é o Antonio Banderas sem tirar nem por.


Você já está sorrindo, não está? É assim mesmo. É à toa. E incontrolável. Nossa entrada no navio deu-se com um upgrade. Havíamos comprado cabine interna. Ganhamos cabine externa e o tal sorriso incontrolável. Não tem como não ficar feliz. Se eu fosse agência de turismo mentiria a cada venda dizendo que o passageiro estaria comprando uma categoria inferior e na hora “H”...Tchan, tchan, tchan, tchan: da última fileira do avião para primeira classe, da romiseta ao Mercedes conversível, do quarto sem banheiro para suíte com banheira.


Não.


Na verdade não é preciso mentiras. Mesmo porque se o upgrade não tivesse acontecido, o passeio teria sido nota 10. Navio é divertido de qualquer jeito. O upgrade só foi o responsável pela sensação de êxtase e descontrole. Inevitável. O tal sorriso demorou uns dois ou três minutos para ir embora. (Não posso mentir: o tal sorriso permaneceu quase que o tempo todo, mas a gente disfarçou por uns dois ou três minutos, até pelo menos voltar para cabine – aquela, sabe? A externa que fica bem na frente...Sinto muito, não dá para evitar o assunto....).


Legal, né? Põe legal nisso. Porque navio é divertido. Nos dias em pleno alto mar é ele a atração número 1. Navio, para quem ainda não foi, é um prédio, e dos grandes, que anda na água. Sem exageros. Ou com todos aqueles que você espera ou nem pensa existir em um cruzeiro. Atrações é o que não falta. E mesmo que você se predisponha a fazer tudo que o navio oferece, não dá tempo.


No caso do Triumph, da linha Carnival, são 104 toneladas de puro exagero. Doze andares de altura, elevadores panorâmicos, um sem número de bares, danceterias e restaurantes, para alimentar e mimar os seus quase 3000 passageiros, que semana sim, semana não, revezam Caribe Leste e Caribe Oeste. Chato, né?


A tripulação do Carnival Triumph é também um exagero: mais de 1000. Ou seja: é como se você fosse jogar buraco em duplas e um parceiro é sempre aquele que deixa passar mesa boa, joga canastra limpa na mesa, deixa todo mundo bater, inclusive o próprio parceiro que tem vontade de meter uma bolacha.


Ou seja, de cada quatro pessoas, uma está ali para, de um modo ou de outro, para tornar sua viagem a mais agradável possível. E isso faz com que eles estejam por todos os lados: você sai da cabine para o café da manhã e quando volta, seu quarto já está arrumado. Volta da piscina e encontra toalhas novas. Volta do jantar e os lençóis da cama estão esperando pelo seu sono e um bombom, no travesseiro, para sua gula. Você não agüenta mais ver comida, mas quem está falando em ver.


Comida é o que não falta. E muito menos gente disposta a comê-la. É inacreditável. Toma-se café da manhã bom e farto. Toma-se café da manhã farto e bom. Toma-se café da manhã bom e farto. Isso mesmo. As pessoas vão e repetem o café da manhã o tempo todo.


Depois sobem para o deck 9, o do breakfast estilo buffet, e fazem mais uma boquinha. E lá vão alguns tomar um sorvetinho ou um frozen yogurt que estão ali, de graça, 24 horas por dia. Na volta, um hambúrguer, com fritas, salada e pão. E não é que pouco antes do almoço, faz-se um stop para um suquinho, uma limonada, disponíveis full-time. Pode ser um sorvetinho ou uma pizza – também ali dia e noite só para rebater a sobremesa. Até que chega o jantar, em alto estilo, alguma vezes de gala, outras, informais. Mas que não significam o fim da comida. A pizza continua, o hamburger idem, à espera da ceia da meia-noite.


É um spa ao contrário. Devia se chamar epa. Só se pára de comer quando se desce do navio (em termos). E se desce três vezes em uma semana: San Juan, San Thomas e Saint Martin. Mas, o navio continua sendo a principal atração e isso não tem o que tirar nem por. O tempo de permanência na ilha é muito curto. Dá pra se ter um gostinho. É um aperitivo antes de provar as delícias de um Caribe que vale a pena voltar...


Por falar em aperitivo...Não está na hora de voltar ao navio?

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Diferença Cancun X Acapulco

Cancun tem perfil americano (muitos turistas de lá). É onde o pessoal do States passa férias.
Acapulco tem fluxo maior de canadenses, mas os próprios mexicanos dizem que o balneário não se despiu de sua cultura e mantem aquele quê mexicano maior que em Cancun. Inclusive é onde os chilangos - giria usada para o pessoal local nascido na cidade do México - passam as férias.

Para provar boa comida mexicana: Acapulco.
Para provar comida em restaurantes de alto padrao: Cancun

Cancun atrai público mais jovem (é mais baladeira)
Em Acapulco o público é mais maduro.

Cancun é no Mar do Caribe (lado Atlantico)
Acapulco é no Pacífico

Acapulco é próximo a Taxco que é uma cidadizinha típica mexicana
Cancun permite a visita ao sitio arqueológico de Tulum

Acapulco tem charme de Hollywood antigo. Foi destino de Kennedy, Sinatra, Judy Garland, Elizabeth Taylor e imortalizado na telona por Elvis e o seu "Fun in Acapulco" e "Barco do Amor"
Cancun é extremamente fotogênica, mas ainda não fez sucesso no cinema

Acapulco aconteceu como destino turístico
Cancun foi projetado com esse apelo.

O mergulho famoso em Acapulco é dos clavadistas que pulam corajosamente de rochedos - La Quebrada - nas ondas revoltas do mar.
O mergulho mais famoso em Cancun é no parque X-Caret.É quem mergulha nessas águas é você.
Cancun nasceu moderna.
Acapulco recebeu uma injeção de um bilhão de dólares nos anos 90 para modernizar-se.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Três moedas certeiras é melhor que crença casamenteira

Uma curiosidade sobre Roma. Tradicionalmente romântica e foco de viagem de casais apaixonados, é ali na capital italiana que se encontra a não menos famosa Fontana di Trevi. O monumento que já foi imortalizado em filmes italianos e norte-americanos possui uma crença que vai além do "jogar a moedinha" para garantir o retorno à magnífica cidade. Pombinhos apaixonados visitam a fonte com intenções maiores do que admirar sua arquitetura barroca, ouvir o fluir de suas águas ou se abraçar nesse cenário sob a luz do luar. O que eles querem mesmo é ter uma segunda moeda atirada às suas águas que, diz a lenda, garante ao casal o caminho do casamento. No entanto, nada de exagerar e partir para o arremesso de uma terceira moeda. O abuso pode acabar em divórcio. Por isso mesmo, a lenda corrige esses exagerados: para atirar uma terceira moeda, só se forem as três ao mesmo tempo, usando para tal a mão direita num arremesso certeiro pelo ombro esquerdo. Se isso gera casamento, poucos sabem. De certo, a arrecadação de 3.000 euros diários. Sem desconto na fonte.

terça-feira, 19 de maio de 2009

Irlanda


Alegria e cerveja!!!










Fui contemplado com um premio por ter escrito uma frase que sugerisse minha paixão pela Irlanda. A promoção aconteceu por iniciativa do Irish Institute. E, pelo visto, consegui transmitir a paixão que é bem verdadeira.

Adorei!!!!
Que voltar a esse país que me encantou.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

Viagem é um sonho



Essa vai acabar virando a foto inicial do blog. Porque traduz bem a vontade de sair voando por aí.

India sem querer







Tenho uma queda pelo exótico e já superei, há muito, aquela tendência masculina de dizer que estava passando pela sala, a TV estava ligada na novela e vi "Caminho das Índias" sem querer.





Não. Foi por querer mesmo. E continuo querendo. Só quando não posso, não assisto.

A trama é boa. E a Índia, ah, a Índia...Quero um dia conhecer.
Juliana Paes também.

Aposentadoria







Deixo registrado aqui que penso seriamente numa aposentadoria no paraíso: o nome Pitangui.



Não posso sair divulgando pra não lotar, ficar caro e ter um monte de aposentados por lá.



Natal chegou mais cedo


Devo confessar que relutava em conhecer Natal, sei lá porque. Tinha alguma coisa no meu mapa astral que dizia que não era pra ir. Ele se enganou e todo céu estrelado surgiu nas noites de Natal: lindas, sopradas por uma brisa que faz esquecer qualquer calor pra lá do Equador. Só isso é uma vantagem para quem gosta de frio como eu.

Lá o calor me acolheu como eu sempre pensei que um destino de praia poderia ser: quente durante o dia, o suficiente para jacarezar na praia ou à beira da piscina e noites frescas com lugares lindos pra passear.


Ou comer camarão: que lá em Natal é quase lei.
Fui e voltei apaixonado pela cidade, praias e povo de lá.

Foi um presente de Natal. Em pleno janeiro.

Posts como viagens

Acontece a cada seis meses.

Postar uma mensagem acontece nesse prazo por pura falta de tempo, dinheiro, facilidades, enfim, assim como gostaria de viajar mais, gostaria de postar mais.
Ainda chego lá. Cheguei na Disney quando tinha 14 anos e olha só. Cheguei em outros lugares com o tempo!!! Ainda chegio lá! Ou aqui no blog